O vermelho dos chapéus simbolizou a energia, o coração pulsante e a valorização das mulheres no evento Semeadoras, em Ribeirão Preto.
Essa cor também remete à terra vermelha, de onde nasce a produção, a colheita e a transformação. Embora alguns ainda torçam o nariz para o vermelho pelo momento atual, aqui preferimos olhar para o vermelho que salva-vidas, o vermelho que move nações, o vermelho da força que vem do coração. No fim, cada um escolhe o vermelho que carrega dentro de si.
No dia 29 de agosto, Ribeirão Preto foi palco de um encontro inesquecível. As Semeadoras reuniram mais de 3.300 mulheres do agro do estado de São Paulo e contou também com a presença de representantes de outros estados, como Ceará, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, entre outros, mostrando a força de todas as regiões do Brasil. A diversidade e a energia das participantes abriram espaço, inclusive, para que se discuta a transformação da data em um encontro nacional. O salão se transformou em um grande mosaico de alegria, marcado pelo brilho e pela determinação de cada mulher presente. O vermelho, cor da paixão, da coragem e da terra fértil, refletiu o espírito vibrante dessas protagonistas que, unidas, semeiam diariamente um futuro mais justo e sustentável para o agro brasileiro.
O presidente da FAESP, Dr. Tirso Meirelles, destacou em sua fala o papel fundamental das mulheres no fortalecimento do agronegócio, lembrando que o protagonismo feminino tem sido essencial para a inovação e a preservação dos valores do setor. Já Juliana Farah, uma das grandes referências do movimento, emocionou ao reforçar a importância de espaços que acolham e deem visibilidade à força feminina no campo.
Foram momentos de aprendizado, integração e celebração da vida. O evento comprovou que, quando as mulheres se unem, formam um movimento poderoso de transformação.
E para eternizar essa experiência única, estão disponíveis em nosso site mais de 450 fotos, registrando sorrisos, abraços e a energia contagiante das participantes.
O Semeadoras Ribeirão Preto não foi apenas um evento, mas um marco que reafirma o lugar da mulher no agro, plantando hoje as sementes de um amanhã mais forte e igualitário.
