//COMO O MERCADO SE COMPORTOU NA ÚLTIMA SEMANA?

COMO O MERCADO SE COMPORTOU NA ÚLTIMA SEMANA?

Dinte ao Ano Novo Chinês, o país  diminuiu sua movimentação comercial durante as comemorações, inclusive nas compras de soja, sendo um fator que pressiona Chicago para baixo.ante da semana de feriado na China, refere

 

 

 

Além disso, o clima da América do Sul continua afetando significativamente as cotações de Chicago, principalmente, pela confirmação de chuvas em boa parte do cinturão produtor da Argentina. No Brasil, o clima também continua favorável em boa parte das regiões. Esse cenário traz conforto para o mercado (a curto prazo), também pressionando as cotações para baixo. Em contrapartida, mais um capítulo do conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia entra no radar, com envio de tanques militares pela Alemanha e Estados Unidos. Isso traz uma ameaça ao acordo de exportação feito pela Rússia, diante de uma safra recém colhida na Ucrânia.

O Brasil continua bastante atrativo para receber capital estrangeiro por estar com taxas de juros, ainda, em altos patamares. Isso deve continuar desvalorizando a moeda norte-americana ao longo da semana. Diante de todo esse cenário, a semana está sendo marcada por queda nas cotações brasileiras.

 

O QUE ESPERAR DO MERCADO NA PRÓXIMA SEMANA?

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) projeta continuidade de chuvas volumosas no Brasil. O Rio Grande do Sul deve receber chuvas localizadas, aliviando o cenário crítico. Para a Argentina, o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) sinaliza a presença de chuvas mais volumosas em boa parte do cinturão produtor. Caso todas essas condições se confirmem, poderá provocar queda nas cotações de Chicago.O anúncio do aumento de taxas de juros nos Estados Unidos, no próximo dia 1, provocará muita oscilação no dólar, podendo valorizar a diante do real. Mas esse cenário não muda a atratividade do Brasil de investidores estrangeiros, a médio prazo. Diante de todo esse cenário, a semana poderá ser marcada por queda nas cotações brasileiras.

 

COMO O MERCADO ESTÁ SE COMPORTANDO NESTA SEMANA?

O clima na América do Sul também continua afetando as cotações do milho em Chicago, principalmente, pela confirmação de chuvas em boa parte do cinturão produtor da Argentina, trazendo conforto para o mercado (a curto prazo), pressionando as cotações para baixo.

 

O conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia entrou no radar do mercado novamente, após o envio de tanques militares pela Alemanha e Estados Unidos para a Ucrânia. Isso traz uma ameaça ao acordo de exportação feito pela Rússia, diante de uma safra recém colhida na Ucrânia. Esse cenário afeta diretamente a cadeia de oferta mundial do cereal, por ser um importante exportador.

 

As cotações brasileiras estão tendo uma semana de desvalorização em relação à semana anterior, prevalecendo o cenário de otimismo de oferta satisfatória no mercado.

 

O QUE ESPERAR DO MERCADO NA PRÓXIMA SEMANA?

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) projeta continuidade de chuvas volumosas no Brasil. O Rio Grande do Sul deve receber chuvas localizadas, aliviando o cenário crítico. Para a Argentina, o Serviço Meteorológico Nacional (SMN) sinaliza a presença de chuvas mais volumosas em boa parte do cinturão produtor. Caso todas essas condições se confirmem, poderá provocar queda nas cotações de Chicago.

 

A colheita da safra deve continuar pressionando as cotações no mercado interno, somado a expectativa de uma safrinha 2023 muito produtiva, que está sendo plantada no Mato Grosso.

Diante de todo esse cenário, a semana poderá ser marcada por queda nas cotações brasileiras.