Dia 28 de julho comemorou-se o dia do produtor rural, uma data na qual a sociedade lembra e presta suas homenagens ao homem do campo. Mas, não podemos nos esquecer de que este profissional está presente nos 365 dias do ano em nossas vidas, na alimentação, no vestuário, no combustível, no doce… E, enfim, uma grande infinidade de produtos que consumimos e que nem se quer nos atentamos que tudo isso só existe graças a esse trabalhador.
Assim, no mês julho, há um olhar mais atento da sociedade para questões do agro brasileiro e seus agentes e escutamos em todas as rodinhas de conversa que o poder está neste setor, que é o agro que carrega o país, entre outras coisas.
Quando se fala de poder do agro, fica uma indagação no ar. Que poder é esse que nossos produtores têm e que tantos falam? Será que nossos trabalhadores do campo realmente querem ter o rótulo de poderosos?
Acreditamos também nesse poder. Poder de multiplicar sementes, com sustentabilidade e muito trabalho, que serve de base sólida para milhares de produtos consumidos a cada minuto por milhares de pessoas. Acreditamos também que os homens do campo são poderosos, pois mesmo enfrentando as várias adversidades inerentes do setor, conseguem tirar forças para levantar 3/4 horas da manhã para ordenhar vacas, para que o leite chegue às nossas mesas, todos os dias, ou até mesmo o produtor que está na reportagem de capa desta edição, contente por ter colhido, acima da média, a safra de feijão, alimento preferido da maioria dos brasileiros, trazendo nos seus resultados o apoio de informação, tecnologia e assessoria de profissionais.
Os produtores são poderosos em propiciar, para todos nós, tranquilidade pra as compras nos supermercados, com as prateleiras sempre cheias e com uma grande variedade de alimentos para todos os gostos; mesmo com uma pandemia que parou o mundo. Por isso eles merecem, acima de tudo, o nosso respeito!