É notória a posição do Brasil no cenário mundial quando o assunto é alimentação. E isso traz consigo certo constrangimento daqueles considerados de primeiro mundo que ainda têm uma imagem distorcida no nosso país – uns até pensam que nossa capital é Buenos Aires ou, pior, acham que nossas cidades são cercadas de matas e animais exóticos.

Aquela velha estratégia de usar “autoridades”, ou melhor, pessoas com certa popularidade naquilo que fazem, para atacar nosso agronegócio, de forma superficial e simplista, já não funciona, pois estamos prontos e preparados para desnudar mentiras, fakes ou segundas intenções que tentam desacreditar tudo aquilo que, por décadas, construímos com fatos reais e consistentes. Causam, atualmente, muito mais ruídos, como quando escutamos um cantor desafinado.

O Covid-19 paralisou o mundo, maso agro brasileiro não parou.Continuou abastecendo as prateleiras de supermercados, varejões, feiras e uma imensa rede de distribuição,contribuindo de forma eficaz para segurança alimentar de milhares de pessoas.

Nossos produtores já têm muito com que se preocupar, como preço, chuva… Mas tem uma que não cabe mais nos dias atuais: a praga de críticas superficiais e infundadas, que expõe à opinião pública uma situação que na maioria das vezes não é verídica. Já atingimos maturidade suficiente para separar aquilo que não passa de uma opinião do que realmente é fato.

É hora de cada um cuidar do seu quadrado, quem sabe cantar que faça do seu dom seu sustento, e deixar para quem sabe tirar da terra o sustento de milhares de famílias, mesmo enfrentando as centenas de riscos inerentes às atividades.

A todos os envolvidos no agronegócio verde e amarelo,extremamente afinados com as demandas atuais de sustentabilidade, o nosso Muito Obrigado!